Água da Namaacha Inaugura Árvores Alusivas à Festa da Família no Hospital Central de Maputo

A Sociedade de Águas de Moçambique (SAM), proprietária das marcas Água da Namaacha e Fonte Fresca, inaugurou duas Árvores iluminadas, feitas com garrafas de plástico recuperadas, alusivas à quadra festiva, no Hospital Central de Maputo.

Esta acção, com carácter ambientalista, tem por objectivo agradecer aos profissionais de saúde pelo seu empenho e abnegação em prol de todos nós e alegrar um espaço emblemático da cidade de Maputo, como é o Hospital Central.

Árvore de Natal feita com Garrafas da Água da Namaacha no HCM.

O auge da cerimónia ocorreu quando o Director do HCM, Dr. Mouzinho Saíde, ligou a iluminação das Árvores, num momento marcado pela admiração e alegria geral.

A montagem e manutenção das árvores é da responsabilidade da empresa Reciclagem e Serviços, cujo director, Rui Andrade e Silva, presente na cerimónia, explicou alguns detalhes do projecto e deixou os seus agradecimentos à Água da Namaacha e ao HCM pela intensidade do momento vivido e pelo contributo para que a cidade de Maputo viva um ambiente de paz e concórdia nesta quadra festiva.

Miguel Padrão, director de marketing da Sociedade de Águas de Moçambique (SAM) referiu que este é o primeiro contributo da sua empresa este ano, outros mais acontecerão, para que a quadra festiva seja uma fase em que as pessoas vivam em paz, com amor e em concórdia, e que esse espírito perdure pelo resto do ano.

Dr. Mouzinho Saíde a acender a Árvore de Natal.

Miguel Padrão fez ainda questão de, em nome da SAM, deixar um profundo agradecimento aos profissionais de saúde pelo esforço, determinação e entrega demonstrados num ano tão complicado como tem sido este que está prestes a terminar.

O Director do HCM, Dr. Mouzinho Saíde, mostrou-se muito satisfeito com mais este apoio da SAM, que se tem apresentado como uma parceira activa e constante do Hospital e realçou a importância da colocação destas árvores com carácter motivacional para os profissionais de saúde e que proporcionarão alegria e paz aos utentes da maior unidade hospitalar do país.

Água da Namaacha e ANAC Comprometem-se na Conservação da Vida Selvagem

A Sociedade de Águas de Moçambique (SAM), proprietária das marcas Água da Namaacha e Fonte Fresca, assinou um memorando de entendimento com a Administração Nacional das Áreas de Conservação (ANAC) com o objectivo de levarem a cabo projectos comuns na área da preservação da vida selvagem em Moçambique.

Vídeo da assinatura do Memorando © TV Sucesso 2020

Durante a cerimónia foi salientada a importância da preservação e valorização do património natural nacional como forma de transmitir uma herança de valor incalculável às gerações vindouras, preservar o ambiente e até gerar recursos financeiros para Moçambique.

Na ocasião, o Director Geral da ANAC, Mateus Mutemba, agradecendo à Água da Namaacha o interesse já demonstrado em relação às questões relacionadas com a preservação da biodiversidade, referiu-se à importância desta parceria que coloca a SAM como determinante veículo de divulgação das mensagens elaboradas pela ANAC que, desta forma, poderão atingir os mais diversos públicos elevando a noção geral da extrema importância que esta temática apresenta.

Mateus Mutemba, traçando um breve historial do trabalho da ANAC, referiu-se também aos enormes desafios futuros e à necessidade de engajamento do sector privado, a exemplo do que a Água da Namaacha está a fazer, para em conjunto alcançar os resultados projectados e elevar a percepção e sensibilidade dos cidadãos em relação à preservação da vida selvagem.

Em representação da Água da Namaacha, Miguel Padrão afirmou ser compromisso firme da sua instituição a causa da preservação de uma das maiores heranças que África oferece ao mundo, que é a sua excepcional biodiversidade.

Assinatura do Memorando de Entendimento

O Director de Marketing da SAM referiu que esta parceria colocará a Água da Namaacha como uma plataforma fundamental de divulgação das causas que norteiam a ANAC e que se devem tornar autênticos desígnios nacionais, para que sejam formadas novas gerações de moçambicanas e moçambicanos cada vez mais conscientes e empenhados na vital importância que a preservação da biodiversidade tem para o país, para o continente e para o mundo. Miguel Padrão fez também questão de frisar o excelente trabalho que a ANAC, e as restantes instituições do sector, estão a realizar, dando como exemplo os resultados obtidos na Reserva do Niassa, no que concerne à luta contra a caça furtiva de elefantes, classificando o poaching como “um crime contra a humanidade”.