Água da Namaacha Leva Felicidade ao Orfanato Maria Clara

Felicidade Matusse, funcionária da empresa, regressou ao Orfanato onde foi criada para oferecer um Almoço de Natal e Prendas às Meninas internas na instituição.

Felicidade Matusse e Leopoldina Governo, são funcionárias da Água da Namaacha, órfãs, que foram criadas nesta instituição. Foram elas as responsáveis pela organização do almoço e escolha dos presentes, principalmente objectos de higiene pessoal, que as cerca de 80 meninas internas nesta instituição receberam.

Para Felicidade Matusse, foi um dia de grande emoção o regresso à casa onde cresceu e a oportunidade de ajudar a instituição que tanto a ajudou e tão importante foi para que ela conseguisse atingir os seus objectivos.

As meninas do Orfanato Maria Clara disseram: “hoje a Felicidade (Matusse) trouxe-nos muita felicidade!”

Felicidade Matusse considerou ainda que o seu exemplo, e o da sua colega Leopoldina, são uma mensagem de esperança para todas as meninas internas na instituição, que, tal como elas, poderão sonhar em chegar, com muito esforço e dedicação, a trabalhar numa empresa com a dimensão da Água da Namaacha.

Leopoldina Governo, notoriamente emocionada, agradeceu ao Orfanato Maria Clara a excelente formação, académica e humana, que lhe proporcionou e à Sociedade de Águas de Moçambique por a ter aceite nos seus quadros, realizando-a profissionalmente, e depois por tonar possível a realização de um sonho, que era apoiar a Casa onde se fez Mulher.

A responsável pela Casa Maria Clara, a Irmã Mariana, agradeceu à Água da Namaacha pelo apoio concedido, salientando que já não é a primeira vez que a SAM auxilia a sua instituição, e apelou a outras empresas que sigam este exemplo e se aproximem das instituições que trabalham com crianças desprotegidas de forma a minorarem as grandes dificuldades quotidianas que enfrentam.

Água da Namaacha Lança Edição Especial de Rótulos “Salvem-nos da Caça Furtiva”

A Sociedade de Águas de Moçambique (SAM), proprietária das marcas Água da Namaacha e Fonte Fresca, escolheu o Museu de História Natural de Maputo para apresentar a sua nova Edição Especial Limitada de Rótulos, desta feita dedicada ao combate à Caça Furtiva.

São nove rótulos diferentes, nas garrafas de 500 ml e de 1,5 L de Água da Namaacha, representativos de animais que se encontram ameaçados no nosso país, com uma mensagem muito forte para sensibilizar a opinião pública, nos seus mais variados níveis e sectores, sobre a importância e urgência de todos nós lutarmos para preservar esta riqueza única de Moçambique e da humanidade, que é a biodiversidade.

Mais uma vez, a Água da Namaacha assume-se como uma marca inovadora, investindo em projectos de extrema importância para os objectivos globais de desenvolvimento de Moçambique.

O responsável pelo marketing da SAM, Miguel Padrão, referiu que, com esta iniciativa, a Água da Namaacha pretende alertar a sociedade para a urgência de defender uma riqueza enorme que Moçambique tem e que deve ser bem aproveitada para usufruto dos cidadãos, quer através do privilégio de ver os animais no seu habitat natural, quer através da criação de emprego e riqueza que o turismo certamente trará.

Para além disso, o Dr. Padrão, considera que há também uma grande responsabilidade para com a humanidade, na preservação desta autêntica dádiva divina, que é a nossa biodiversidade.

Miguel Padrão deixou ainda, em nome da Sociedade de Águas de Moçambique, um profundo agradecimento às organizações e individualidades nacionais e estrangeiras que trabalham arduamente para que Moçambique se assuma como um caso de sucesso na conservação da vida selvagem.

Prof. Doutor Samuel Bila, consultor responsável técnico do projecto, elogiou a Água da Namaacha pela coragem de abraçar esta causa, que considera essencial para o desenvolvimento equilibrado de Moçambique.

O Prof. Doutor Bila teceu várias considerações em relação às nove espécies escolhidas para estarem presentes nos rótulos, entendendo que são algumas das mais emblemáticas e conhecidas, existindo muitas outras que também se encontram ameaçadas e são merecedoras de especial atenção.

Por seu turno, a anfitriã do evento, Directora do Museu de História Natural, Lucília Chuquela, dirigiu rasgados elogios à Água da Namaacha, que considera ter um mérito enorme por surgir a despertar consciências numa área tão sensível, quanto vital, como é a conservação da vida selvagem.

A Dra. Lucília Chuquela manifestou ainda a sua satisfação pelo facto do Museu de História Natural estar associado a esta iniciativa, o que considera prova de vitalidade e motivo de grande orgulho para a instituição.